Governo / Afinação
09 de Março de 2015 17h55
Prefeito reúne equipe e pede empenho para cumprir metas deste ano
O prefeito Mauro Mendes reuniu-se na tarde desta segunda-feira (09) com sua equipe de governo para traçar linhas de ação para o ano de 2015. Esta foi a segunda reunião do ano e contou também com a participação dos secretários adjuntos e coordenadores administrativos- financeiros. Além da equipe de governo, participaram também da reunião o presidente da Câmara, Júlio Pinheiro, e o líder do prefeito, vereador Leonardo Oliveira.
A preocupação do prefeito é com o cumprimento das metas orçamentárias diante de um cenário de crise econômica que dá mostras de ficar mais aguda no país. “Vivemos um momento muito especial e delicado que ocorre no país, com redução na atividade econômica, o que poderá refletir na prefeitura”, disse Mauro Mendes.
Apesar do cenário, o prefeito assegurou que os setores considerados essenciais não serão afetados por falta de recursos. “Conto com a força e inspiração de vocês que muito têm contribuído para mantermos o ritmo de nossa administração”, pediu o prefeito.
O presidente da Câmara, Júlio Pinheiro, disse entender a preocupação do prefeito diante do quadro de crise que se apresenta e que o Legislativo Cuiabano será solidário nas medidas que forem tomadas. “A Câmara está de braços abertos e os vereadores dispostos a contribuir para ajudar na sua administração”, disse Pinheiro.
O secretário de Planejamento, Guilherme Müller, fez uma explanação de como vai ser aplicado o orçamento deste ano, de R$ 888.686.400,00. Nos setores de educação e saúde, cujos orçamentos são de R$ 182 milhões e R$ 212 milhões respectivamente, não haverá qualquer modificação, assim como nas despesas com pagamento de pessoal, estimadas em R$ 181 milhões.
“Teremos que fazer, sim, ajustes em alguns setores para não fecharmos o ano com déficit”, explicou Guilherme Müller. Ele anunciou que nos próximos dias será editado um decreto com as diretrizes que as secretarias terão que colocar em prática para cumprir as metas orçamentárias, inclusive com os cortes a serem feitos. Uma das razões para isso é a queda na arrecadação própria que já foi sentida nos dois primeiros meses deste ano e na primeira semana deste mês.