Governo / Compromisso
30 de Janeiro de 2017 17h36
Prefeito e Agência Metropolitana dialogam sobre desenvolvimento integrado
O prefeito Emanuel Pinheiro e a Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (Agem), dialogaram nesta segunda-feira (30), sobre o desenvolvimento integrado que as cidades pertencentes a este eixo devem ter.
Ao lado do secretário municipal de Governo e Comunicação, Carlos Roberto da Costa, a autarquia também apresentou brevemente o Plano de Desenvolvimento para a população das cidades de Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Nossa Senhora do Livramento, Santo Antônio de Leverger, Acorizal e Várzea Grande.
Ao longo do encontro, Emanuel Pinheiro apontou a necessidade de compartilhar a responsabilidade quando se trata de pensar no crescimento da região metropolitana. “Este plano é um instrumento fundamental, pois contribuirá para a consciência dos gestores em relação ao que é desenvolvimento integrado e de que forma podemos alcançar avanços significativos em unidade. Focar no crescimento isolado é prejudicial principalmente para os municípios menores e esse não é o propósito de Cuiabá”, afirmou.
Para a presidente da Agem, Tânia Matos, o crescimento do eixo metropolitano será feito através de propostas concentradas no desenvolvimento econômico e social e políticas setoriais – que englobam habitação, saúde, segurança, educação, lazer, turismo e esporte. Além disso, o plano inclui o planejamento de uso e ocupação de solo, compreendendo acessibilidade e mobilidade urbana, tal como preservação e conservação do meio ambiente e resíduos sólidos.
“Estamos planejando para o futuro, considerando as necessidades existentes, como saneamento básico e ausência de acessibilidade, ponderando como podemos atuar em cima delas. Por isso viemos explanar ao prefeito a atual questão metropolitana e pontuar o quão importante é a presença da Capital na consolidação da região”, disse.
Para o secretário Carlos Roberto, o crescimento feito separadamente compromete as demais cidades que compreendem a região metropolitana. “Sabemos que se uma crise econômica afeta a Capital, os demais municípios serão afetados e vice-versa. Trabalhar e conjunto permite que todos estejam caminhando lado a lado, no mesmo patamar”, concluiu.